Parabéns

Para um jogador extraordinário, melhor do mundo, monstro. Titular do meu time de botão, na minha seleçao de todos os tempos. Sucessor de Dida como responsável por uma geração de torcedores que formaram a nação rubro-negra. Eu não perdia um jogo, com sol ou chuva, se ele jogasse. Cérebro da última grande geração de verdadeiros craques, que formaram o maior time da história do futebol mundial, em 1970. Fiz minha primeira copa do mundo em 78, pela Tupi, companheiro de quarto de Gérson, parecia um sonho. Eu ali, ao lado do meu ídolo. Resenhas intermináveis, comercial do Vila Rica juntos, muita história. O destino foi muito bom comigo. “Canhotinha de ouro”, poucas vezes vi um apelido tão bem aplicado. Às vezes tenho que explicar alguma jogada (foto), mas isso faz parte da vida.

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