TRISTE FIM

Futebol perdeu a graça, pra mim. Acho que vi o que precisava ver, fui privilegiado por viver uma época em que atuaram os MELHORES em quase todos os esportes. E continuo vendo, Usaim Bolt, por exemplo, mas são raros, é a única exceção. Se não, vamos ver, começando pelo maior atleta do século XX e de todos os séculos que virão.

Nada comparável a PELÉ. Único, indiscutível. Os invejosos e recalcados de plantão podem dizer o que quiser dele, menos que alguém jogou mais. Michael Jordan, Ayrton Senna, Michael Schumacker, Michael Phelps, Mohammad Ali, Serguei Bubak, Mark Split, Javier Sotomayor, Carl Lewis, O Santos, de Pelé, o Botafogo de Jairzinho, o Flamengo de Zico, O Ajax de Crujff, Barcelona de Messi, Real Madrid de Di Stéfano, a seleção brasileira de 1970, Maradona, Zidane, Beckenbauer, Falcão, do futsal e dos gramados, Rafael Nadal, Pete Sampras e tantos outros.

Basta para me recusar a perder tempo vendo esse futebol brasileiro medíocre que está aí. Lembrando o maior vexame de uma seleção em copa do mundo, realizada EM CASA. Já assinei na SKY toda a temporada da Liga das Estrelas e na terça-feira, dia 12, verei a primeira decisão do ano Real Madrid x Sevilha, pela ESPN, valendo a Supercopa da Europa. Quem fez isso com o futebol brasileiro ? Eu sei, você também. Estão todos aí, milionários e, pior: SOLTOS.

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