SELEÇÃO DO ANO

Uma das coisas mais chatas do futebol são as tais seleções, porque não há critério e cada um tem a sua “preferência”, sua forma de ver e avaliar cada jogador. Por isso evito esse tipo de publicação, embora tenha minhas preferências, evidentemente, e seria questionado como em qualquer escolha. Se nenhum técnico “oficial”, que convoca a seleção brasileira teve unanimidade até hoje, penso que nenhum outro mortal terá esse privilégio. Desde que fui convidado – escrevia uma coluna – por um chefe de redação para mudar meu “time do campeonato” escalando pelo menos dois jogadores do Flamengo, parei de vez.

Todas as escolhas são manipuladas e se há alguma exceção desconheço. A que me pareceu mais “honesta” foi a Bola da Prata, da Placar, que deixei de acompanhar há muito tempo. Um exemplo está aí, na nossa cara, quando a CBF/TV escolheu Jefferson no lugar de Fabio. Pode ser preferência minha, aceito, mas que teve todo jeito de pôr um carioca no time não tenho como não aceitar essa tese.

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