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“Como todos podem imaginar, foi uma decisão muito difícil, sobretudo para a Junta Diretiva, mas como sempre digo, não viemos para o Real Madrid para tomar decisões fáceis, mas sim aquelas que acreditamos serem as melhores para uma instituição que é uma referência em todo o mundo. É o momento de dar um novo impulso que nos permita conquistar novos títulos e alcançar o nosso melhor nível competitivo numa nova etapa. Daqui, publicamente, quero agradecer a Carlo Ancelotti pelos dois anos, todo trabalho e todo o carinho, e dizer-lhe que esta continua a ser a sua casa. Também lhes quero anunciar que na próxima semana revelaremos o nome do novo treinador do Real Madrid”.
É assim que a banda toca, por lá. Particularmente lamento a saída do italiano, comentei algumas vezes sobre a apatia do time e a insistência com alguns jogadores muito abaixo do exigido para jogar com a camisa branca. Mesmo assim ganhou a Supercopa da Europa, a Décima Liga dos Campeões e foi Campeão Mundial. Perdeu a Liga das Estrelas para o Barcelona por dois pontos (empate com o Valencia faltando três rodadas e um pênalti perdido por Cristiano Ronaldo) já que o confronto direto daria o título. E uma marca histórica de 118 gols no campeonato.