O Real Madrid ampliou sua supremacia no futebol europeu e mundial, conquistando o único tricampeonato mundial de clubes, com a mudança de apenas um jogador – Courtois no lugar de Navas – por opção técnica do treinador Santiago Solari, quarto na história a vencer o torneio como atleta e técnico, e Cristiano Ronaldo, vendido. Casemiro esteve fora por contusão e foi muito bem substituido por Marcos Llorente, um dos destaques dos brancos. A esperada vitória sobre o Al Ain, dos Emirados Árabes por 4×1 não traduziu a superioridade do Real, liderado pelo contestado Modric, que provou – e não precisava – porque ganhou todos os prêmios de melhor da temporada. Foi do croata o primeiro gol, na etapa inicial, marcando Llorente – um belissimo chute fora da área, Sergio Ramos e Nader, contra, descontando Shiotani. “Sigue siendo el mejor club del mundo”, destacou o francês “L’Equipe”, após a vitória em Abu Dhabi, lembrando que os merengues são recordistas mundiais de títulos (7), da Champions (13) e da Liga Espanhola (33), além de ter sido o primeiro campeão no maior torneio de clubes do mundo (1960, derrotando o Peñarol em dois jogos), e da Champions, em 1960, quando foi pentacampeão europeu. Toni Kroos passou a ser o recordista de títulos mundiais, vencendo em 2013 (Bayern) 1014-16-17-18 pelo Real Madrid, ultrapassando Cristiano Ronaldo, com 4 títulos. Marca impressionante de cinco títulos em seis disputados.