Uma aula de civismo, nacionalismo e patriotismo. A posse do capitão Jair Messias Bolsonaro devolve a – pelo menos 75% – da população brasileira a esperança de dias melhores, depois do massacre sofrido pelo povo nos últimos 16 anos. O País, que foi levado abaixo da camada de pré-sal, respira aliviado. Organização impecável, segurança máxima, de primeiro mundo, como nunca se viu na posse de um presidente brasileiro, com presença recorde de admiradores e eleitores vestidos de verde e amarelo, as cores nacionais. O discurso é conhecido, nada novo, a não ser o pronunciamento da primeira dama e o recado direto aos que possam imaginar que a bagunça vai continuar. Vai não, é melhor ir se acostumando porque vem chumbo grosso, literalmente. O rombo nos cofres públicos é incalculável o dinheiro distribuído para sustentar ditadores na América Latina é absurdo e não tem retorno. Vamos começar de zero. Bolsonaro vai governar com o povo e para o povo, sem “toma lá dá cá” ou propinas multimilionárias, marca registrada dos últimos três mandatos e meio. O roubo acabou, a bagunça idem. E não será a imprensa vermelha a atrapalhar o voo da fênix. É bom que trabalhem sério, critiquem, continuem com a campanha contra o presidente e o País. Depois segurem o refluxo.
