O Maraca é nosso

Literalmente. Foi com esse espírito que surgiu a ideia de reunir ex-funcionários da Suderj, que administrou o Maracanã por muitas décadas, quando o mais emblemático estádio de futebol era o maior do mundo, cartão postal do Rio, acesso de turistas vindos de todos os cantos do planeta. Se alguém duvida que essa gente tinha o Maraca como segunda casa, experimente fazer um jogo (pequeno, evidentemente), com esse grupo trabalhando no quadro móvel e verão que o ex maior do mundo vai funcionar sem problemas. Sessenta e três companheiros e amigos se reuniram em Madureira, representando diretorias, assessorias, financeiro, secretárias, segurança, administração (limpeza e almoxarifado), professores de educação física, marketing, controladoria interna, engenharia (manutenção, elétrica, hidráulica, refrigeração). A Suderj (Superintendência de Desportos do Estado do Rio de Janeiro) chegou a ter cerca de 190 funcionários e funcionava em grandes jogos (cima de 100 mil pessoas) com quadro móvel de 240, incluindo pessoal da Feerj e aposentados. Esse pessoal era a alma do Maior Estádio do Mundo. Hoje, “Deserto e adormecido” como diria Waldir Amaral.

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