Nascido em Tupelo, Menphis/Tennessee, 8 de janeiro de 1935, Elvis Aaron Presley tornou-se o maior fenômeno musical de todos os tempos. Gravou 777 canções, desde o rock, onde se consagrou Rei, passando por fases distintas como o rockabilly, baladas e a vitoriosa fase gospel, evangélico que era. Apelidado de Elvis “The Pelvis”, pela forma como se apresentava, foi impedido de participar do programa de Ed Sulivan, na TV, por pressão da imprensa e dos conservadores americanos, enquanto a juventude chorava, gritava e comprava seus discos. Quando o fenômeno começou a bater recordes e se apresentar de costa a costa dos Estados Unidos não havia como detê-lo. Quando mais batiam, mais ele crescia. No dia 13 de novembro de 1959 a RCA Victor, que o tirou da Sun Recordes, uma pequena e modesta gravadora onde fez o primeiro disco, lançou uma coleção bem sugestiva, calando de vez as correntes contrárias ao que o mundo inteiro se curvara, 50,000,000 ELVIS FANS CAN’T BE WRONG. Elvis Presley alcançou – pela última pesquisa da gravadora – a absurda e insuperável marca de um bilhão e duzentos milhões de cópias vendidas em todo o mundo. Assim são as lendas e mitos, os eleitos pelo Senhor do Universo. Sessenta anos depois, a pergunta que se impõe: será que 60 milhões de eleitores também “estão errados” ?