Apontei campeão até com seis rodadas para o fim do campeonato, nacional ou estadual. Gosto de praticar isso,um joguinho, sem nunca ter me aprofundado na matéria. Mas me divirto. E tenho acertado. Qualquer um pode fazer isso, basta enxergar um pouquinho mais adiante. Sempre procurei harmonizar trabalho e diversão e tenho curtido bastante. Por isso me antecipo e dou algumas dicas. Não me convidem para escalar “seleções do ano” que tô fora. Geralmente são políticas, para agradar torcidas e patrocinadores. Nunca esqueço quando entreguei uma lista e o editor do jornal disse que faltavam uns dos Flamengo para equilibrar.
Agora, com a festa da TV piorou muito, o “jabá” rola solto. Algumas dicas da temporada. Campeão, melhor, time, melhor treinador: Corinthians e Tite. Danilo Fernandes, paulista de Guarulhos, 27 anos, goleiro do Sport, foi o melhor do campeonato, pelo menos em todos os jogos que vi. Barrou o excelente Magrão , líder, ídolo e capitão do time. outros nomes que estão na mídia, na cabeça do torcedor,que dificilmente deixarão de ser chamados, como Lucas Lima, Elias, Diego Costa, Gabriel, do Santos, Nenê, do Vasco, motivou e carregou o time ao limite, Rodrigo, liderança como poucas vezes vi no futebol, além de grande experiência, Jorginho,que pegou o time rebaixado e vai até a última rodada dando braçadas além do retorno de Ricardo Gomes, que não fez mais que o previsto, é verdade, mas arrumou o vestiário, uniu e motivou o grupo. Claro que tem méritos. Depois de muitos anos não se pode dizer que houve “arranjo” para conhecer o vencedor, o Timão sobrou. O Blefe do ano, Paolo Guerrero, pior que Marciano, Berico, Beijoca e outros que se enfiaram na camisa 9 do Flamengo.
Muito melhor a arbitragem, talvez a melhor dos últimos dez anos. E pode melhorar, quando expulsar mais gente, todos conhecidos, que querem apitar o jogo. As arenas, finalmente UM legado da copa do mundo, bons gramados e o mais importante de 2015 para o futebol brasileiro. Finalmente um cartola por trás das grades (nada pessoal contra o Marin) e outros nas lista de espera, fazendo chek-in para conhecer as instalações do FBI, que funciona no J. Edgar Hoover Building, Washington DC, USA (FOTO). São Cinquenta e seis escritórios locais nas principais cidades de todo os Estados Unidos, bem como em mais de 400 agências residentes em cidades menores por todo o país, e mais de 50 escritórios internacionais localizadas em embaixadas americanas ao redor do mundo. O que não falta é lugar.
