A
Um horror de viagem. Localizei “Canivete” treinando os times de base do Aucas, num parque público. De surpresa pus em seus ombros uma camisa do Flamengo e outra da seleção. Em español correto ele lamentou ter sido “morto” pelo JB, e estava sendo “ressuscitado”, disse agradecido. No meu livro conto toda a conversa, alegrias e tristezas do grande meia que um dia ocupou o lugar de Didi na seleção. E de mais um furo, de tantos que dei na concorrente. Á noite nos divertimos muito ao som de uma salsa inesquecível.