Depois
CR7 marcou dois gols e igualou-se a Messi como artilheiro máximo do torneio (75). Depois de muito vaiados, alguns jogadores tentaram deixar o campo sem saudar a torcida – uma tradição – mas foram impedidos pelo “capitão” Casillas que chamou asperamente a Cristiano Ronaldo que se dirigia ao vestiário.
O atacante foi com o goleiro mas prometeu não dar mais entrevistas até o fim da temporada, para evitar aumentar a crise técnica, que não é pequena. Um bom exemplo que poderia ser copiado, se tivesse alguém com a moral do “capitão” da Roja.