Futebol de primeira qualidade, como não se vê mais em gramados brasileiros, com cerca de 2 mil pagantes, jogo beneficente para o ex-atacante Marinho (Bangu, seleção brasileira). Não poderia ser diferente, lá estavam Claudio Adão, Mauro Galvão, Junior, Jorginho, Reinaldo, Adilio, Julio Urigeller, Wagner (goleiro), Marinho Paranaense, Macula, Bimba, Arthurzinho, Mendonça, Julio Marinho, Edson Souza, Delei, Eduardo, Wilson Gottardo, Adriano (goleiro), Ronald, Eloi, Valdir Bigode, Yan, Jorge Luis, Alê, Mario Marques, os técnicos Ricardo Barreto, Carlos Roberto,Othon Valentim e o preparador físico Claudio Café.
A cereja tinha nome: Zico. Mais uma vez a maior atração, gols com a sua marca, passes, raridade atualmente, carisma e o talento de sempre. Se há uma briga entre essa qualidade e o tempo, Zico venceu. Nada teria acontecido sem Bris Belga, ex-supervisor do Fluminense, que organizou quase tudo sozinho. Como pode estar fora do circuito só o sistema pode responder. Uma noite de festa para o futebol.