Dos milhares de jogadores que convivi durante o período de campo, como repórter, alguns deles deixaram marcas inesquecíveis, como atletas. Outros marcaram pela postura, educação refinada, ética apurada, condições indispensáveis para entrar definitivamente na lista dos amigos. Para sempre, como os diamantes. Ídolos ou não, marcaram seu terreno pelo que se propuseram fazer. Rondinelli virou “deus” de uma Nação. Por sua entrega, pelo gol de cabeça que deu o campeonato de 1978, contra o Vasco, por se confundir com o vermelho e preto do “Manto Sagrado”, como dizem os rubro-negros. Foram 10 anos (1971-1981) vestindo a camisa do Flamengo que eternizaram Rondinelli como ídolo eterno da Gávea. Meu abraço com carinho, saudade, respeito e admiração para um amigo querido. A comemoração pode esperar, o dia é hoje, 26 de abril, as resenhas eternas. FOTO: com Rondinelli e Claudio Adão. Arquivo: Iata Anderson