Calma pessoal, não foi o cidadão que apitou o jogo contra o Bolívar, por sinal muito bem, mas a arbitragem brasileira que impediu a vitória do Flamengo, até fácil de conseguir, não fosse o péssimo hábito de “mergulhar” em campo, pedir falta em todos os lances, querer apitar o jogo, tudo que os apitadores brasileiros permitem. Ainda tenho que ouvir uns idiotas da imprensa chamar de “arbitragem da Libertadores”, que só eles sabem disso. Existe sim, a “arbitragem brasileira”, diferente de todas em qualquer lugar do mundo.
O segundo gol do Bolivar foi assim. Wellington forçou uma falta que não houve e perdeu a jogada. No jogo do Botafogo, o árbitro encerrou a partida antes da batida de um corner, como manda a regra. Não vão comentar porque foi a favor dos cariocas. No Maracanã a mesma coisa. Um lance violento, jogador atendido, quatros minutos de descontos e fim de jogo. Aqui, deixam o time grande atacar por minutos, dando a impressão que querem dar uma ajudinha. Enfim, alguém precisa ver isso, fazer alguma coisa. Quando Leandro Vuaden quis mudar, caíram de pau nele, não sei com que interesse.
Um comentarista, ex-árbitro, fez campanha vergonhosa contra o rapaz, que chegou a ser afastado e teve que mudar seu jeito de apitar. O futebol brasileiro não é o mais “faltoso” do mundo, como dizem, mas é onde os árbitros mais marcam faltas inexistentes, daí a diferença para os outros centros dói futebol mundial. Uma delas, a “clássica”, quando o jogador encosta no outro, por trás e o da frente mergulha na grama chega a irritar. Pois marcam todas. Pior que isso é ouvir que o jogador brasileiro é “malandro”, como se tivéssemos vencido alguma copa do mundo com essa “virtude”.
