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Há uma meia duzia de árbitros que seriam sucesso em qualquer campeonato do mundo. Um dos problemas é querer comparar o estilo europeu com o nosso. Ou mesmo dos uruguaios, argentinos, paraguaios, a tal “arbitragem da Libertadores”, um grande equívoco. Os nossos costumam fazer bom trabalho nesses clássicos. O problema é enfrentar os “espertos” daqui, insuportáveis. Para ilustrar, é difícil controlar um jogador que fica caído, querendo fair-play, quando na verdade quer mesmo é impedir um contra-ataque. Rolam no chão como se fossem atropelados por um trem. Em dois minutos estão na beira do campo para retornar.
No Bahia x Flamengo, Wallace acusou uma lesão e o árbitro (Pedro Vuaden) pediu para ele sair de campo. A um metro da linha de fundo ele sentou no chão para ser medicado, quando poderia ter dado dois passos e deixado o jogo correr. Com 14 minutos de jogo. Há erros, eles vão continuar, mas a mídia bem que poderia ser imparcial nesse aspecto, no lugar de ficar agradando o torcedor. Seria uma boa ajuda para melhorar as coisas.