Elvis Presley faria hoje 79 anos. Talvez o ser humano mais carismático de tantos quanto habitaram esse planeta. Não é pouco. Só quem curtiu esse fenômeno, como a minha e outras gerações, pode avaliar sua importância sobre cada um de nós. Ser fã do Elvis, ou “elvisticos” como diz Marcia Moura Presley, de São Paulo, faz de cada um uma pessoa diferente, com alguns conceitos próprios a essa idolatria. “Elvis não morreu” é mais que uma frase, é uma senha para que todos lembrem sempre que sua presença está em cada canção, cada movimento. É muito bom ouvir Elvis qualquer hora do dia, qualquer dia da semana, cada um dos 365 dias do ano. No carro, em casa, sozinho ou acompanhado, tanto faz. Sua voz é um acalanto que embala o mundo, desde que gravou seu primeiro disco. Ele está em todos os lugares. Ele está aqui, agora. Parabéns, Elvis.
