TERRORISMO NO FUTEBOL

Estamos vivendo, felizmente, mesmo com muito atraso, um momento único na história recente do Brasil. O episódio de Curitiba, quando o clássico Atlético x Coritiba foi cancelado, já com as equipes em campo, mostrou claramente que os clubes são os últimos numa escala absurda de poderes, como o “delegado” do jogo, a quem cabia determinar ou não o início da partida. O presidente da Federação Paranaense, entretanto, preferiu manter o emprego e atendeu a uma ordem que precisa ser apurada de onde veio, embora saibamos, todos nós que trabalhamos com futebol, endereço e cnpj dos pretensos “donos” do futebol.. PRECISA SER APURADA, repito, para que não tenhamos que voltar a falar em pizza. Muito menos no Paraná. Esse episódio pode mudar o rumo do falido futebol brasileiro. A briga por audiência fica cada vez mais acirrada e deveria ser disputada apenas no jogo limpo. Mas sabemos que nem todos jogam dessa forma. Por isso, é preciso saber de onde veio essa ordem absurda de cancelar uma partida oficial, com cerca de 20 mil pessoas no estádio. Poderia haver uma catástrofe sem precedentes no futebol brasileiro. Coisa muito séria. Com a palava e STJD (quero ver agora pra que serve), Supremo Tribunal Federal, Ministério Público, Força Nacional, o que for preciso para denunciar quem deu essa ordem absurda, com tons de terrorismo.

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